ë Dia da Mãe

No mundo inteiro apesar de cada país escolher datas diferentes ao longo do ano para festejar o Dia da Mãe, o objectivo do evento é o mesmo: homenagear aquela que nos põe no mundo!

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o Dia da Mãe era comemorado a 8 de Dezembro. Sabias que este é o dia de Nossa Senhora da Conceição, ou seja, o dia de Nossa Senhora como mãe. Por isso foi escolhido este dia.

Actualmente, em Portugal, o Dia da Mãe é comemorado no 1º Domingo de Maio! Portanto, nesse dia oferece um livro cheio de poesia a tua mãe.

ë Biblioteca Congresso

"A Biblioteca do Congresso é a maior biblioteca dos Estados Unidos e a maior do mundo (segundo o Livro dos Recordes). Localizado na capital dos Estados Unidos, Washington, DC, a Biblioteca do Congresso possui mais de 130 milhões de itens diferentes, disponíveis em cerca de 480 idiomas.

O espólio da biblioteca inclui:

- Mais de 29 milhões de livros catalogados e outros materiais impressos em 470 línguas
- Mais de 58 milhões de manuscritos
- 6.000 histórias em quadrinhos
- 4,8 milhões de mapas
- 500.000 microfilmes
- A maior colecção de livros raros da América do Norte, incluindo a Bíblia de Gutenberg (Gutenberg Bible)

A biblioteca é aberta ao público em geral para pesquisa académica, mas turistas também podem visitá-la. Somente os portadores do "Cartão de Identificação do Leitor" podem entrar nas salas de leitura e ter acesso à colecção. Esse cartão está disponível no edifício Madison a pessoas que tenham, no mínimo, 18 anos de idade, comprovado pela apresentação de algum documento de identificação contendo foto e emitida pelo governo (ex: carteira de motorista ou passaporte)".

Fonte: Wikipédia

ë Movimento 25 de Abril de 1974

Acompanhe o golpe de estado militar do dia 25 de Abril de 1974 através a imprensa nacional e regional, que derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926. Este levantamento é conhecido por Dia D, 25 de Abril ou Revolução dos Cravos.

ë Dia Mundial do Livro

"O Dia Mundial da Livro e do Direito de Autor foi instituído a 23 de Abril de 1996 pela UNESCO, coincidindo com o dia da morte de dois dos maiores escritores da história da humanidade, Cervantes e Shakespeare. Em Portugal, o Dia será assinalado por bibliotecas, editoras e autarquais, e em todas as livrarias Bertrand será oferecida uma rosa a quem comprar um livro.

Celebra-se hoje o Dia Mundial do Livro. Desde que a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) decidiu prestar-lhe homenagem, dedicando-lhe um dia, que todos os anos são diversas as iniciativas que assinalam a efeméride. Na mensagem alusiva ao "Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor", o director-geral da UNESCO, Koichiro Matsuura salienta que «o livro contribui para construir e manter o tecido educativo, cultural e económico das nossas sociedades, onde desempenha múltiplos e fundamentais papéis». O livro - adianta Koichiro Matsuura, «é o pivot de uma vasta cadeia de actividades e profissões geradoras de rendimentos e uma componente importante do desenvolvimento económico»[...], in JM, de 23/04/08.

ë Cultura Madeirense - Temas e Problemas

"Obra coordenada por José Eduardo Franco, recentemente editada e que integra um conjunto de reflexões sobre variados temas da cultura madeirense.

O livro, conforme explica o historiador, "esteve 18 anos à espera de ser publicado". Resulta do primeiro Congresso de Cultura Madeirense, realizado em 1990 no Funchal. Foi então organizado pela Associação de Universitários Madeirenses, criada na década de 80, em Lisboa, e da qual fazia parte José Eduardo Franco. Este livro surge a poucos meses do já anunciado encontro de trabalho' intitulado "Fórum da Cultura da Madeira", que será promovido em Junho pela Secretaria Regional de Educação e Cultura, por intermédio da Direcção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC).

O encontro regional terá como tema geral 'A Economia da Cultura' e irá debater questões como a sustentabilidade dos projectos culturais, competitividade e empreendedorismo na cultura, a gestão cultural, alguns dos assuntos já analisados no passado e que se mantêm actuais, como demonstra o livro agora editado por José Eduardo Franco.

No anterior congresso que deu origem a esta publicação participaram "figuras destacadas da cultura e da investigação em Portugal". Segundo o historiador, "foi um momento importante de reflexão e de lançamento de desafios bem pertinentes, muitos deles ainda hoje válidos passados quase duas décadas", destaca.

Ao longo deste tempo os textos foram guardados na esperança de serem publicados. "A oportunidade surgiu este ano e, com apoio da Direcção Regional dos Assuntos Culturais, vieram a lume", diz José Eduardo Franco.

"Alguns dos textos são datados e algumas das informações podem padecer de alguma desactualização em termos de dados. De qualquer modo, foi também nossa preocupação dá-los a rever aos autores que tiveram a possibilidade de o fazer. Todavia, boa parte das reflexões continuam actuais".

José Eduardo Franco considera que o congresso marcou uma tentativa de inaugurar uma reflexão avançada, aberta e interdisciplinar em torno da problemática da especificidade cultural gerada na Região Autónoma da Madeira, que alguns discutem se se deve ou não adjectivar de 'Madeirense'.

A obra, destaca o historiador, é uma tentativa de problematizar e sistematizar o que é a cultura madeirense, que tem uma identidade própria, que participa da totalidade da cultura portuguesa, embora tenha desenvolvido características peculiares, que permite constituir-se como a cultura da regionalidade e não da nacionalidade.

Explica ainda que que existem vários níveis de cultura: do regionalismo, da regionalidade - que se situa num patamar acima da primeira, na antecâmara da cultura nacional - e a nacional. "A cultura madeirense é uma cultura da regionalidade, adequada a sustentar o projecto autonómico".

O livro agora editado veio, na sua perspectiva, numa altura ainda adequada no sentido de contribuir para a reflexão sobre a cultura e a sua relação com a autonomia, "à semelhança do que os açorianos já fizeram há muito tempo e que nós também precisamos de fazer", conclui.

O livro "Cultura Madeirense - Temas e problemas" está organizado em áreas temáticas: Linguística e Literatura, Cultura e História e Ciências Sociais.

A obra contém textos de Alberto Vieira, António Aragão, António Gorjão, Carlos Lencastre, Eduardo Brazão de Castro, Fernando Dacosta, João Carlos Abreu, João David Pinto Correia, João Henrique Silva, Joel Serrão, Jorge Freitas Branco, José António Gonçalves, José Eduardo Franco, José Luís de Sousa, José Manuel Azevedo e Silva, Luís Lindley Cintra, Miguel Jasmins Rodrigues, Miguel Macedo e Paquete de Oliveira", in Diário de Notícias, de 22/04/08

ë Biblioteca da Ajuda

ë Iniciativas celebram Dia dos Monumentos

"O Palácio de São Lourenço distribui hoje materiais alusivos ao Dia Mundial dos Monumentos e Sítios e vai realizar, entre as 11 e as 15 horas, visitas orientadas subordinadas ao tema "1938-2008: do Palácio de Nosolini ao Palácio de Hoje". Estas visitas assinalam o início deste projecto que incluirá outras iniciativas a divulgar oportunamente.

Entretanto, o historiador e professor Nelson Veríssimo chefia esta tarde, às 16 horas, numa visita guiada à Sé do Funchal, um grupo de utentes do Ginásio da Barreirinha. A actividade é promovida pelo Ginásio da Barreirinha e pelas estagiárias na Licenciatura em Educação Sénior da Universidade da Madeira.

Além desta iniciativa, há uma outra que pretendeu celebrar, por antecipação, o Dia Mundial dos Monumentos e Sítios. Trata-se da mostra comemorativa que pode ser visitada na Sala de Exposição da Universidade da Madeira, na Rua do Castanheiro, Funchal.

Na exposição poderão ser contemplados três grandes temas: o turismo, a cidade e as festividades, que se subdividem em doze roteiros temáticos e que incidem sobre o património móvel e imóvel da cidade do Funchal, desde o séc. XV até aos nossos dias.

"Turismo Cultural - Percursos na Cidade do Funchal" está patente ao público até 16 de Maio de 2008".

ë Dia dos monumentos

"O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi criado a 18 de Abril de 1982 pelo Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios e aprovado pela UNESCO. Este dia oferece uma oportunidade para sensibilizar as pessoas para a diversidade do património cultural e dos esforços que requerem a sua protecção e conservação.

Desta forma, todos os anos é solicitado aos Estados-membros da UNESCO que, neste dia, façam a promoção de actividades e de visitas gratuitas a sítios históricos, monumentos e museus. Neste âmbito, foram inauguradas no Funchal duas exposições, uma no Colégio dos Jesuítas, outra no Museu de Arte Sacra, presididas no passado dia 15 pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

A primeira das duas exposições pode ser visitada até 31 de Agosto na Sala de Exposição da Universidade da Madeira (Colégio dos Jesuítas) e trata-se de uma mostra que foi desenvolvida no projecto Culturreg - Dinamização do Turismo Cultural da Macaronésia, inserido no Programa de Iniciativa Comunitária INTERREG III B 2000 - 2006, Açores - Madeira - Canárias. Nesta exposição são apresentados três grandes temas, o turismo, a cidade e as festividades, que se subdividem em doze roteiros temáticos e que incidem sobre o património móvel e imóvel da Cidade do Funchal, desde o séc. XV até aos nossos dias.

Quanto à segunda exposição, esta vai estar patente ao público até 23 de Novembro no Museu de Arte Sacra. Organizada pela Secretaria Regional de Educação e Cultura, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Direcção de Serviços dos Museus, esta mostra está integrada no Projecto MUSEUMAC, Rede de Museus – Madeira, Açores e Canárias e apresenta ao público obras de arte representativas das colecções de alguns dos museus da Região.

Para além destas duas exposições (que assinalam oficialmente o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios) pode ainda visitar os diversos espaços e edifícios históricos da Região já que o dia de amanhã é exactamente para isso, para disfrutar das belezas do nosso património".

in Jornal da Madeira, de 17/04/08.

ë Workshop sobre robótica

"A Escola Secundária Francisco Franco realiza hoje um workshop sobre robótica, que contará com a presença de Fernando Ribeiro, docente na Universidade do Minho. Este evento vem na sequência da participação da “Francisco Franco” no “Festival Nacional de Robótica 2008”, que decorreu na Universidade de Aveiro.

No workshop, entre outros aspectos a abordar, será feita a apresentação de robots construídos por alunos da “Francisco Franco” das áreas da Informática, Electrónica e Artes, podendo ainda ser visualizados alguns trabalhos de robótica da autoria de alunos da UMa

Neste workshop, entre outros aspectos a debater, será feita a apresentação de robots construídos por alunos (15) da “Francisco Franco” com o apoio de professores (5) das áreas da Informática, Electrónica e Artes. Será ainda apresentados alguns trabalhos de robótica da autoria de alunos da Universidade da Madeira (UMa).

De salientar que esta escola madeirense participou na oitava edição do “Festival Nacional de Robótica 2008”, que decorreu na Universidade de Aveiro, nos dias 2 a 6 de Abril.

Segundo Jorge Monteiro, um dos coordenadores do projecto de robótica da Escola Secundária Francisco Franco, a participação regional no festival foi muito gratificante.

Embora este projecto, como referiu o responsável, ainda esteja em «fase embriária», a “Francisco Franco” tem já presença garantida na próxima edição do Festival Nacional de Robótica, em 2009, cujo local ainda está por anunciar.

Entretanto, o robot que foi apresentado por este estabelecimento de ensino regional em Aveiro bem como outras construções robóticas vão agora ser mostrados em vários municípios da Região. Neste âmbito, amanhã, quarta-feira, decorrerá em Santa Cruz, no Hotel Vila Galé, às 10h15, uma conferência intitulada “Madrobô”, com os prelectores Fernando Ribeiro, Filipe Santos (Engenheiro de Sistemas e Computadores) e Luís Gomes (docente da UMa.

Trata-se de uma iniciativa da Escola Básica e Secundária de Santa Cruz.
De referir que o “Festival Nacional de Robótica”, actualmente uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Robótica visa não apenas motivar os alunos das escolas que participam na competição para uma área tecnologicamente avançada e multidisciplinar, mas também dar um contributo positivo para o desenvolvimento da investigação em Robótica e Automação e uma maior divulgação da Ciência e Tecnologia no país".
in Jornal da Madeira, 15 de Abril de 2008