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ë Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O encontro que teve em Salvador da Baía levou a aplicação do Acordo Ortográfico e as palavras adoção, atos, ações e setores constam da declaração conjunta da IX Cimeira Brasil-Portugal, divulgada com a nova ortografia da Língua Portuguesa.

Lula da Silva e Sócrates comprometerem-se a "envidar esforços para promover a adoção da Língua Portuguesa em foros multilaterais". Constataram ainda, "com satisfação, que todos os atos assinados na Cimeira já estão redigidos segundo as regras de harmonização da Língua Portuguesa"
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Fonte: Correio da Manhã



 
 

ë Cuidados com o livro

segunda-feira, 27 de outubro de 2008



Animação educativa sobre os cuidados com os livros

 
 

ë Lançamento de "Contos Completos" de Truman Capote

segunda-feira, 20 de outubro de 2008
A Sextante Editora acaba de lançar, pela primeira vez num só volume, os "Contos Completos" de Truman Capote, considerado um dos nomes cimeiros da literatura norte-americana do século XX, autor do famoso romance "A sangue frio", um livro excepcional que confirma Capote como um dos mestres da narrativa curta de todos os tempos.

Críticas de imprensa
«Entre os autores que contribuíram decisivamente para que a ficção americana atingisse o zénite, está Truman Capote [...] Ordenados cronologicamente entre As paredes são frias (1943) e Um Natal (1982), os vinte contos de Capote aqui reunidos traçam o quadro da uma vida. A infância sulista, experiência que em parte explicará a reincidência temática e a influência que sobre ele exerceram, nos primeiros tempos, autoras como Eudora Welty e Carson McCullers (a propósito, leiam-se Garrafão de prata e A minha versão das coisas, ambos de 1945); o sucesso precoce, à boleia de A Sangue Frio, livro-choque que subverteu o paradigma da ficção americana dos anos 1960; os anos de glória, quando tratava por tu as celebridades e os grandes do mundo; e, por fim, o fragoroso declínio, num lodaçal de mexericos, álcool e drogas.»
Fonte: Eduardo Pitta, Público

 
 

ë Reabertura do Museu do Açúcar

terça-feira, 14 de outubro de 2008
O Museu "A Cidade do Açúcar", na Praça de Colombo, reabriu ontem ao público, após ter estado encerrado durante vários meses para "trabalhos de reorganização museológica e museográfica".

Destaque para o lançamento de um desdobrável-roteiro de exposição bilingue (em Português e Inglês), recuperando textos de Francisco Clode de Sousa, Clara Silva, Alberto Vieira, João José Abreu de Sousa e José de Sainz-Trueva.

Foi criado um novo roteiro-percurso para a cidade do Funchal, também bilingue, focando a atenção em monumentos que ajudam a enquadrar a cidade do açúcar , bem como , os painéis informativos e diversos elementos arqueológicos e cronológicos enquadram o Funchal no contexto da expansão portuguesa.

Tudo para que o Museu seja, para o visitante, um espaço de apresentação das situações económicas e culturais existentes entre os sécs. XVI e XVII na Madeira. O espólio reflecte os contactos proporcionados pelo comércio do açúcar e o quotidiano da urbe de então.

O Museu está a preparar também um sítio próprio na Internet, para melhor divulgação.

 
 

ë Sala de Leitura Especial (SLE) da Biblioteca Pública Regional da Madeira

segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Entrevista do Diário Cidade a directora, dr Maria da Paz Azeredo Pais, da Biblioteca Pública Regional da Madeira.

A Sala de Leitura Especial (SLE) da Biblioteca Pública Regional da Madeira, um espaço de apoio aos portadores de deficiência visual e baixa visão, promove o acesso ao conhecimento independentemente das dificuldades de cada cidadão, explica a sua directora Maria da paz. Mas, confidencia, são necessárias mais parcerias e divulgação para tornar o espaço, realmente, acessível e frequentado.

Não temos mais leitores a frequentar a sala porque a acessibilidade ao local, por parte das pessoas com deficiência visual, é complicada. É preciso alguma disponibilidade e penso que poderíamos desenvolver novas parcerias com a Direcção Regional do Ensino Especial e com a Câmara Municipal do Funchal para disponibilizar transporte às pessoas", refere a directora da Biblioteca Pública da Madeira, Maria da Paz.


Esta responsável explica ao Diário Cidade que, aquando da mudança da biblioteca pública para as novas instalações, a Sala de Leitura Especial (SLE) surgiu "por forma a que o cidadão com dificuldade pudesse aceder aos livros como outro cidadão qualquer, ou seja, que não houvessem constrangimentos para quem já é portador de deficiência".

No entanto, e passados os primeiros anos em que a grande aposta passou pela divulgação da Biblioteca Pública da Madeira no geral, e reorganização do acervo, Maria da Paz revela que o próximo passo é "encontrar uma maneira de divulgar mais a SLE, que é única ao nível das bibliotecas da Região".

"A sala de leitura especial é ainda muito desconhecida, aliás a própria biblioteca", confidencia, uma situação que a entristece porque o espaço está equipado com o material mais moderno que existe e os portadores de deficiência visual podem encontrar ali uma maneira de ler, ouvir os textos, converter textos normais para textos em braille". É pena, lamenta, que o cidadão não saiba que tem um espaço, também de lazer, onde pode aceder ao conhecimento.

A verdade, verifica, é que o acesso às novas tecnologias a partir de casa também veio inviabilizar, em parte, a função das bibliotecas, mas pesquisar numa biblioteca pública "é diferente". E ainda que nem todos os deficientes visuais saibam o alfabeto braille ou tenham conhecimentos informáticos o acesso à SLE é sempre garantido.

"Qualquer leitor que se desloque à Biblioteca Pública da Madeira e manifeste o desejo de aprender recebe o acompanhamento dos técnicos da biblioteca e, posteriormente, um apoio específico por parte de um elemento do Serviço Técnico de Apoios a Deficientes Visuais", explica.

Outra das novidades é o empréstimo domiciliário, ou seja, tal como o leitor da sala de leitura geral, todos os utilizadores da sala de leitura especial podem requisitar os documentos do fundo tifloténico. E mais, adianta, o acesso as obras em braille é também possível para os deficientes visuais que não têm como deslocar-se, porque se o leitor indicar as obras pretendidas por telefone estas ser-lhe-ão enviadas para casa através dos CTT.

Para além deste serviço, a SLE oferece o acesso à internet recorrendo ao software específico Supernova, a leitura e audição de documentos, apoio à autoformação utilizando o equipamento disponível para a digitalização, ampliação ou impressão dos trabalhos e ainda o fornecimento de fotocópias ampliadas, mediante a solicitação com antecedência.

A directora Maria da Paz é da opinião que, a par do esforço que tem de ser realizado pelas várias instituições na divulgação, é importante que os portadores de deficiência visual ou de baixa visão se auto motivem para a aprendizagem. Ou seja, o facto de não verem ou verem mal não pode constituir um entrave para não aprenderem.

 
 

ë Plano Nacional de Leitura mais próximo da Região

segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Assinatura de protocolo

O auditório da Escola dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. Horácio Bento Gouveia foi palco da assinatura de um protocolo estabelecido entre o Plano Nacional de Leitura e a Secretaria Regional de Educação e Cultura.

Segundo a comissária nacional do PNL, Isabel Alçada, apesar de já haver um trabalho conjunto entre o PNL e a Secretaria Regional de Educação e Cultura, a assinatura deste protocolo vai permitir novas oportunidades, quer para os alunos, quer para os professores que leccionam na Região.

Como a acção do PNL passa também por uma adaptação dos livros consoante as idades e o meio onde as crianças estão inseridas, a ideia é fazer com que a Região trabalhe os livros que integram o Plano Nacional de Leitura mas também aqueles que retratam o seu património, a sua cultura e as suas tradições. Na realidade, resumiu a responsável, «queremos é promover o gosto pelos livros e aumentar a frequência da leitura entre os mais novos».

À frente do PNL desde o início, Isabel Alçada disse ontem ter conhecimento do projecto regional Baú de Leitura e teceu ainda elogios ao trabalho que tem sido feito pela Biblioteca Pública Regional da Madeira a nível da promoção da leitura junto das crianças.

Embora ainda não existam números que comprovem o sucesso do Plano Nacional da Leitura, Isabel Alçada afirma de forma convicta que «os portugueses estão a ler mais e os planos de leitura já começam a dar resultados práticos».

Para o secretário regional de Educação e Cultura, a assinatura deste protocolo vai formalizar um “relacionamento” que já vem sendo concretizado, embora de uma forma menos coordenada, com as escolas da Região. «Abrange acções de formação, participação regional em todos os concursos que se desenrolam para alunos a nível nacional, partilha de experiências e projectos que estejam integrados no PNL».
JM

 
 

ë 5 de Outubro de 1910

domingo, 5 de outubro de 2008
Proclamação da República Portuguesa


A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que já se avizinhava no contexto da instabilidade política. Embora muitos envolvidos se tenham esquivado à participação — chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado — esta acabou por suceder graças à incapacidade de resposta do Governo, que não conseguiu reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucionários que na Rotunda resistiam de armas na mão.

O movimento revolucionário de 5 de Outubro de 1910 deu-se em natural sequência da acção doutrinária e política que, desde a criação do Partido Republicano, em 1876, vinha sendo desenvolvida por este partido, cujo objectivo primário cedo foi o da simples substituição do regime.



Ao fazer depender o renascimento nacional do fim da monarquia o Partido Republicano punha a questão do regime acima de qualquer outra. Ao canalizar toda a sua acção política para esse objectivo o partido simplificava grandemente o seu fim último, pois obtinha ao mesmo tempo três resultados: demarcava-se do Partido Socialista, que defendia a colaboração com o regime em troca de regalias para a classe operária; polarizava em torno de si a simpatia de todos os descontentes; e adquiria uma maior coesão interna, esbatendo quaisquer divergências ideológicas entre os seus membros.

Saber mais: Governo Provisório

Primeira República Portuguesa

Constituição Portuguesa 1911


Cronologia Breve da Revolução em Lisboa
2 de Outubro - Os republicanos marcam a revolução para a 1 hora do dia 4.
3 de Outubro - Assassinato de Miguel Bombarda.
20 horas - Última reunião dos conspiradores na Rua da Esperança.
4 de Outubro
01:15 - 04:15 - Revoltas no Quartel de Infantaria 16 (Campo de Ourique), Artilharia 1 (Campolide) e Quartel da Marinha.
05:00 - Acampamento da Rotunda.
07:00 - Cândido dos Reis é encontrado morto.

08:00 - 09:00 - Os oficias do Exército abandonam a rotunda.
10:00 - Grupo de 50 manifestantes é recebido a tiro nos Restauradores.
12:30 - 16:00 - Paiva Couceiro ataca a rotunda.
14:00 - Os navios S. Rafael e Adamastor bombardeiam o Palácio das Necessidades.
16:00 - A Marinha bombardeia o Terreiro do Paço.
21:00 - O navio D. Carlos cai nas mãos dos republicanos.
05 de Outubro
Subvelação popular
06:00 - 07:00 Duelos de artilharia na Avenida.

08:00 - 09:00 Insubordinação das tropas no Rossio. A República é proclamada na Câmara Municipal de Lisboa.
Em 05 de Outubro de 1910, a Monarquia deu o lugar à República e à Esperança.



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