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Prémio Camões 2009 atribuído a Arménio Vieira
quarta-feira, 3 de junho de 2009
O Prémio Camões/2009 foi atribuído ao poeta cabo-verdiano Arménio Vieira. Aos 68 anos, o escritor tornou-se no primeiro cabo-verdiano a receber o prémio.
Opinião do escritor
"A título pessoal, eu esperava o prémio. Mas por causa de ser Cabo Verde, admiti que fosse ainda um bocado cedo. É pequeno em relação à imensidão do Brasil, que tem centenas de escritores óptimos. E Portugal também. Seria muito difícil Cabo Verde apanhar o prémio", disse à Lusa, visivelmente emocionado.
"É uma honra pessoal. Eu é que sou o autor dos livros que ganharam o prémio, porque é atribuído à obra e não à pessoa. Acho que é uma honra para Cabo Verde. E histórico, Cabo Verde nunca tinha ganho. Desta vez lembraram-se do nosso pequeno país", acrescentou Arménio Vieira.
O galardoado manifestou a esperança de que, a partir de agora, a sua obra venha a ser estudada em Cabo Verde e no estrangeiro.
"Espero bem que sim, que (a minha obra) seja mais estudada. Mas ainda não se estuda. Às vezes as pessoas compram livros mas não os lêem", referiu.
O escritor, sempre emocionado, não o conseguia disfarçar, ao ponto de, na conversa com a Lusa, nem se lembrar do seu próprio número de telefone[...]".
Fonte: Sic
O Prémio Camões/2009 foi atribuído ao poeta cabo-verdiano Arménio Vieira. Aos 68 anos, o escritor tornou-se no primeiro cabo-verdiano a receber o prémio.
Opinião do escritor
Opinião do escritor
"A título pessoal, eu esperava o prémio. Mas por causa de ser Cabo Verde, admiti que fosse ainda um bocado cedo. É pequeno em relação à imensidão do Brasil, que tem centenas de escritores óptimos. E Portugal também. Seria muito difícil Cabo Verde apanhar o prémio", disse à Lusa, visivelmente emocionado.
"É uma honra pessoal. Eu é que sou o autor dos livros que ganharam o prémio, porque é atribuído à obra e não à pessoa. Acho que é uma honra para Cabo Verde. E histórico, Cabo Verde nunca tinha ganho. Desta vez lembraram-se do nosso pequeno país", acrescentou Arménio Vieira.
O galardoado manifestou a esperança de que, a partir de agora, a sua obra venha a ser estudada em Cabo Verde e no estrangeiro.
"Espero bem que sim, que (a minha obra) seja mais estudada. Mas ainda não se estuda. Às vezes as pessoas compram livros mas não os lêem", referiu.
O escritor, sempre emocionado, não o conseguia disfarçar, ao ponto de, na conversa com a Lusa, nem se lembrar do seu próprio número de telefone[...]".
Fonte: Sic
"É uma honra pessoal. Eu é que sou o autor dos livros que ganharam o prémio, porque é atribuído à obra e não à pessoa. Acho que é uma honra para Cabo Verde. E histórico, Cabo Verde nunca tinha ganho. Desta vez lembraram-se do nosso pequeno país", acrescentou Arménio Vieira.
O galardoado manifestou a esperança de que, a partir de agora, a sua obra venha a ser estudada em Cabo Verde e no estrangeiro.
"Espero bem que sim, que (a minha obra) seja mais estudada. Mas ainda não se estuda. Às vezes as pessoas compram livros mas não os lêem", referiu.
O escritor, sempre emocionado, não o conseguia disfarçar, ao ponto de, na conversa com a Lusa, nem se lembrar do seu próprio número de telefone[...]".
Fonte: Sic
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