<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7971514483162115648\x26blogName\x3d%C2%A0\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://bprmadeira.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://bprmadeira.blogspot.com/\x26vt\x3d-5740747073775447450', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

  

 

 
 

ë Faleceu o escritor João Aguiar

terça-feira, 29 de junho de 2010
O escritor João Aguiar, de 66 anos, morreu hoje, em Lisboa, vítima de cancro.

João Casimiro Namorado de Aguiar, nascido a 28 de Outubro de 1943, em Lisboa, escreveu mais de duas dezenas de romances e criou duas séries de televisão destinadas ao público mais jovem -- "Sebastião e os Mundos Secretos" e o "Bando dos Quatro", no qual ele próprio figura na personagem do Tio João.
Fonte: DN 27/06/2010

 
 

ë Lançamento da obra "Vertebrados Terrestres Autóctones dos Arquipélagos da Madeira e Selvagens"

quinta-feira, 24 de junho de 2010
O livro "Vertebrados Terrestres Autóctones dos Arquipélagos da Madeira e Selvagens – Répteis e Mamíferos", será lançado no próximo dia 25 de Junho, sexta-feira, pelas 11 horas, no Auditório da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais.

Avenida Arriaga n.º21 – A, 5º andar.

 
 

ë SARAMAGO, José de Sousa (1922-2010)

sábado, 19 de junho de 2010
José de Sousa Saramago nasceu em Azinhaga, na Golegã no dia16 de Novembro de 1922 e faleceu em Tías, Lanzarote, à 18 de Junho de 2010.

Escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português.

Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Saramago foi considerado o responsável pelo efectivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa.


Uma vida literária

"Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, na Golegã, a 16 de Novembro de 1922, e apesar da mudança com a família para Lisboa, com apenas dois anos, o local de nascimento seria uma marca constante ao longo da sua vida, como referiria na Academia Sueca em 1998, aos 76 anos, quando da sua distinção com o Nobel da Literatura. A austeridade material da sua infância, contraposta a uma riqueza humana que o marcaria indelevelmente, seria um dos pontos fulcrais do discurso, onde destacou longamente a avó Josefa e o avô Jerónimo, "capaz de pôr o universo em movimento com apenas duas palavras." Na biografia "José Saramago", editada em Janeiro deste ano, o autor João Marques Lopes escreve que "sobre todos [os familiares mais próximos], Saramago deixaria algo escrito."

Estudante no Liceu Gil Vicente, que é obrigado a abandonar por dificuldades económicas, matriculando-se na Escola Industrial Afonso Domingues, termina em 1939 os estudos de Serralharia Mecânica. Como primeiro emprego, trabalha nas oficinas do Hospital Civil de Lisboa. A paixão pela literatura é alimentada de forma autodidacta, nas noites passadas na Biblioteca do Palácio das Galveias. Nos anos seguintes, transitará para os serviços administrativos do Hospital Civil, antes de se ligar profissionalmente à Caixa de Abono de Família do Pessoal da Indústria da Cerâmica.

Em 1944, casa com a gravadora e pintora Ilda Reis. A filha única do casal, Violante Saramago Matos, nasceria em 1947, o mesmo em que publica a sua primeira obra, “Terras do Pecado”. O título original, “Viúva”, foi alterado por imposição do editor da Minerva. Saramago desvaloriza o livro, que nunca incluiu na sua bibliografia. Uma das razões apontadas pelo seu autor para a exclusão foi, precisamente, a alteração forçada do título. “Clarabóia”, que seria o sucessor de “Terras do Pecado”, foi recusado pelo seu editor e permanece inédito até hoje.

A partir de 1955, Saramago começa a desenvolver trabalho de tradutor, dedicando-se a nomes como Hegel ou Tolstoi. O regresso à edição dar-se-ia mais de uma década depois. Em 1966, altura em que ocupava o cargo de editor literário na Editorial Estúdio Cor, lança o livro de poesia “Poemas Possíveis”. Então um autor discreto no panorama literário nacional, continuaria a exprimir-se em poema nas obras seguintes, “Provavelmente Alegria” (1970) e “O Ano de 1993” (1975).

Crítico literário na “Seara Nova” a partir de 1968, torna-se no ano seguinte membro do Partido Comunista Português, do qual será, até à morte, um dos mais distintos militantes. A partir do final de década de 1960 desenvolve trabalho intenso na imprensa, principalmente enquanto cronista, no "Diário de Notícias" ou "Diário de Lisboa", n’"A Capital", no "Jornal do Fundão" ou na revista "Arquitectura".

Em 1975, em pleno PREC, torna-se director-adjunto do "Diário de Notícias". Esta função representaria o auge do seu percurso jornalístico e, paradoxalmente, seria fundamental para o seu regresso à literatura e ao romance, o género em que se notabilizaria definitivamente. A sua direcção-adjunta seria marcada pelo polémico saneamento de jornalistas que se opunham à linha ideológica do jornal. Demitido no 25 de Novembro, acusado de aproveitar a sua posição para impor no diário os desejos políticos do PCP, toma uma decisão que transformaria a sua vida. Não mais se empregaria. A partir de então, seria um escritor a tempo inteiro.

“Manual de Pintura e Caligrafia”, três décadas depois de “Terras do Pecado”, foi a primeira obra de José Saramago após se dedicar em exclusivo à escrita. Com os livros seguintes, “Levantado do Chão” (1980), “Memorial do Convento” (1982) e "O Ano da Morte de Ricardo Reis", torna-se escritor respeitado pela crítica e conhecido pelo público. É neles que define o seu estilo enquanto romancista, marcado pelas longas frases, pela ausência de travessões indicativos de discurso e pela utilização inventiva da pontuação. Nos seus livros, personagens fictícias surgem em convívio com personalidades históricas, como no supracitado “Memorial do Convento” ou em “História do Cerco de Lisboa” (1989), e são criados cenários irreais para questionar e problematizar a actualidade, como em “A Jangada de Pedra” – em que a Península Ibérica se separa do continente europeu, errando pelo Atlântico.

Quando, em 1991, lançou para as livrarias o seu Cristo humanizado de “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, Saramago esperaria certamente a contestação dos sectores católicos da sociedade portuguesa. Não esperaria o aconteceu para além disso. O veto oficial do romance ao Prémio Literário Europeu, pela voz do então Sub-secretário de Estado da Cultura Sousa Lara, do governo liderado por Cavaco Silva, precipitou a sua saída de Portugal. Em 1993, auto-exilou-se na ilha de Lanzarote, nas Canárias, com Pilar del Rio, a jornalista espanhola com quem casara em 1988.

As primeiras obras em Lanzarote seriam “Ensaio Sobre a Cegueira” (1995), ficção apocalíptica que o realizador Fernando Meirelles adaptaria ao cinema treze anos depois, e “Todos os Nomes” (1997). Um ano depois, seria alvo da maior distinção da sua carreira. A 9 de Outubro de 1998, José Saramago foi anunciado vencedor do Prémio Nobel da Literatura, o primeiro atribuído a um escritor português. Seria o impulso decisivo para a sua ascensão a figura literária global e o premiar de uma obra que se dedicou a explorar e questionar a natureza humana de diversos ângulos e em diversos cenários. Em 2002, em entrevista ao diário britânico Guardian, confessava, "provavelmente sou um ensaísta que, como não sabe escrever ensaios, escreve romances." Não só, para além dos romances e da poesia, deixa obra enquanto dramaturgo, assinando as peças teatrais "Que Farei Com Este Livro" ou "In Nomine Dei".

Saramago, que o influente crítico literário norte-americano Harold Bloom considerava o mais talentoso romancista vivo, manteria nos anos seguintes uma cadência editorial regular. “A Caverna” (2000), “O Homem Duplicado” (2002), “As Intermitências da Morte” (2005) e “A Viagem do Elefante” (2008) foram lançados enquanto o escritor se assumia também enquanto voz interventiva, muitas vezes polémica, no espaço mediático mundial. Converteu-se inclusivamente à blogosfera em 2008, aos 86 anos (blog.josesaramago.org), de onde lançou por exemplo repetidos ataques a Silvio Berlusconi, o primeiro-ministro italiano que classificou de "vírus". Nada de novo num homem que apreciava a discussão, que erguia alto a voz na defesa das suas ideias. Anos antes do episódio Berlusconi, denunciara aquela que considerava ser a política criminosa do Estado Israelita relativamente à Palestina, acusando Israel de “não ter aprendido nada com o Holocausto”, classificara a globalização como “o novo totalitarismo” e surpreendera os camaradas de partido ao não alinhar no apoio aos dirigentes cubanos que condenaram à morte três responsáveis pelo desvio de um "ferry". Em Portugal, o iberista convicto polemizou ao declarar que Portugal e Espanha estariam destinados a fundir-se num único país.

“Caim” (2009), o seu último romance, acompanhado das declarações feitas aquando do seu lançamento, em que classificou a Bíblia como “um manual de maus costumes”, foi a derradeira polémica (e provocação) de Saramago".
Fonte: Texto retirado da pág web do Público

 
 

ë França homenageia Lobo Antunes

sexta-feira, 11 de junho de 2010
"A obra de António Lobo Antunes será o tema de um programa de mais 50 espectáculos em Paris entre Janeiro e Junho de 2011, afirmou ontem à Agência Lusa a editora francesa do autor português.
«É a maior homenagem de sempre feita em França a um escritor português vivo», declarou à Lusa a editora francesa de António Lobo Antunes, Dominique Bourgois [...].
Os actores portugueses Luís Miguel Cintra e Maria de Medeiros fazem parte do elenco de nomes envolvidos no projecto para o MC93, uma instituição teatral internacional em Bobigny, no norte de Paris.
Com arranque marcado para 17 de Janeiro de 2011, trata-se de «uma aventura literária no teatro», resumiu Dominique Bourgois, sobre o programa de adaptações dramatúrgicas e leituras em torno dos 25 livros de António Lobo Antunes traduzidos em França, quase todos na Christian Bourgois.

Dominique Bourgois salientou que a grande homenagem a António Lobo Antunes confirma o autor português como objecto de um «culto» entre os leitores franceses".

 
 

ë Lançamento da obra "A Segunda Lua"

quarta-feira, 9 de junho de 2010
"O Museu de Electricidade - Casa da Luz, no Funchal, acolhe hoje, pelas 18h30, o lançamento do novo livro da escritora madeirense Isabel Fagundes, intitulado "A Segunda Lua".

Nesta obra, escreve a autora, «procuro guiar o leitor adulto a uma dimensão superior, através de um romance que se centra em vários espaços, desde as terras quentes do Egipto, com as majestosas pirâmides de Gizé nas quais flui uma energia transcendental, até à paisagem verdejante da ilha da Madeira onde acontece o auge da narrativa» [...]".
Fonte: JM 09/06/2010



Web Neste blogue


  •  

Arquivo

Mensagens Anteriores

Sites Interessantes

Click for Funchal, Madeira Islands Forecast
 
Pingar o BlogBlogs Adicionar aos Favoritos BlogBlogs Estou no Blog.com.pt Add to Technorati Favorites