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Obra "Hotel Paraíso"
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Hotel Paraíso é a nova obra literária de Laura Moniz. O livro foi apresentado ontem no Parque de Santa Catarina, sendo mais uma das iniciativas inseridas no progama dos 500 Anos do Funchal.
O director regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva, e o responsável pela organização do 500º aniversário da cidade, Faria Paulino, estiveram presentes no evento.
Segundo Laura Moniz , Hotel Paraíso «é uma subversão do romance policial», raiado por alguma poesia e marcado pelo tributo que presta aos seus pais. A mãe está representada na parte imaginativa do romance e o seu pai, já falecido, está presente até no título.
É uma homenagem que lhe faz e um «acreditar que é um lugar para onde se vai; uma porta para o desconhecido e que todos têm direito a ela», diz Laura Moniz. A escritora diz não ter ainda ultrapassado a sua morte. «Como não o conseguia, porque queria que ele estivesse sempre vivo, transformeio-o no detective desta história», explica.
Em termos de estrutura, o livro apresenta uma acção fragmentada e dispersa, naquilo que Laura Moniz pretende ser um desafio lançado aos seus leitores[...]".
DN 29/08/08
Hotel Paraíso é a nova obra literária de Laura Moniz. O livro foi apresentado ontem no Parque de Santa Catarina, sendo mais uma das iniciativas inseridas no progama dos 500 Anos do Funchal.
O director regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva, e o responsável pela organização do 500º aniversário da cidade, Faria Paulino, estiveram presentes no evento.
Segundo Laura Moniz , Hotel Paraíso «é uma subversão do romance policial», raiado por alguma poesia e marcado pelo tributo que presta aos seus pais. A mãe está representada na parte imaginativa do romance e o seu pai, já falecido, está presente até no título.
É uma homenagem que lhe faz e um «acreditar que é um lugar para onde se vai; uma porta para o desconhecido e que todos têm direito a ela», diz Laura Moniz. A escritora diz não ter ainda ultrapassado a sua morte. «Como não o conseguia, porque queria que ele estivesse sempre vivo, transformeio-o no detective desta história», explica.
Em termos de estrutura, o livro apresenta uma acção fragmentada e dispersa, naquilo que Laura Moniz pretende ser um desafio lançado aos seus leitores[...]".
DN 29/08/08
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